Um movimento que acompanha vários outros slows, como o slow food e é incluído no movimento mais global de slow living.
O slow beauty já tem alguns anos e baseia-se em “desacelerar” e incluir mais saúde e bem estar nas suas rotinas, recusando cosméticos com formulas químicas resultantes da industria da cosmética produzida em massa.
O uso de cosmética biológica é como tal uma consequência da adesão a essa forma de estar.
Melhorar a nossa aparência, escondendo os sinais do tempo, recorrendo a tudo, torna-se quase uma obsessão e cada sinal da idade que surge é, quase sempre, sinônimo de tristeza.
Muitas vezes a forma demasiado “atropelada” como vivemos a nossa vida acelera esses inevitáveis sinais do tempo.
O movimento entronca nisso numa procura de bem-estar que nos garanta mais qualidade de vida e no recurso a produtos de cosmética que não são resultado da massificação dos produtos que, para serem rentáveis, utilizam componentes cosméticos artificiais.
Conhecer a composição de cada produto e adequá-lo de forma saudável à proteção da nossa pele, é o melhor caminho.
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